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  • Agosto | 1ª Edição

    Agosto | 1ª Edição

    Nesta edição, o crescimento impressionante de 45,3% nas vendas de imóveis novos no Brasil e a valorização dos preços residenciais, a maior em mais de uma década, estão em foco. O mercado de crédito imobiliário mostra sinais de recuperação com recorde de financiamentos, enquanto a manutenção da taxa Selic a 10,50% impacta os fundos imobiliários. Além disso, a Reforma Tributária traz mudanças significativas para a herança de imóveis. Confira também cursos especializados em vídeos imobiliários e geração de leads para aprimorar suas estratégias no setor.

  • Julho | 1ª Edição

    Julho | 1ª Edição

    Na 1ª edição de julho, destacam-se as possíveis elevações nos preços de imóveis devido à reforma tributária que pode aumentar a carga tributária para até 26,5%. O governo amplia o programa Minha Casa, Minha Vida com mais R$ 23 bilhões do FGTS. O setor enfrenta uma crise de mão de obra e uma regulamentação pode aumentar custos em até 40%. A valorização dos imóveis varia entre as capitais, com Curitiba liderando. Também são abordados cursos especializados em vídeos imobiliários e geração de leads.

  • Julho | 2ª Edição

    Julho | 2ª Edição

    Na 2ª edição de julho, o foco está nos custos de produção como principal desafio do setor imobiliário, e na tendência crescente de apartamentos compactos no Rio de Janeiro. O aumento da carga tributária e as mudanças na regulamentação impactam o mercado, enquanto as LCIs enfrentam desafios e o retorno de investimentos em imóveis e fundos imobiliários é comparado. Confira também cursos especializados em vídeos imobiliários e geração de leads.

  • Junho | 2ª Edição

    Junho | 2ª Edição

    Na 2ª edição de junho, destacamos o aumento da demanda por apartamentos decorados por investidores, impulsionado pela pandemia e pela busca por praticidade. A reforma tributária pode elevar significativamente os preços de imóveis e aluguéis. O mercado imobiliário brasileiro projeta crescimento de 5,4% até 2029, com o setor de luxo em alta. A decisão do Copom de manter a Selic em 10,5% afeta o financiamento imobiliário, enquanto os preços dos imóveis continuam a subir além do valor real. Além disso, são abordadas mudanças possíveis no mercado de crédito imobiliário.